Socioepidemiological study and impact of reported leishmaniasis cases in Teresina, Piauí, Brazil (2014-2022)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i10.46881

Keywords:

Public Health Surveillance, Social determinants of health, Endemic diseases, Urbanization.

Abstract

Objective: To analyze the temporal, geographical, and socioeconomic factors that influence the incidence of leishmaniasis in Teresina between 2014 and 2022. Methodology: This study is based on an evaluation of secondary data obtained from the Information System for Notifiable Diseases (SINAN) through the TABNET website. The variables assessed were categorized into geographic, temporal, clinical, demographic, socioeconomic, and environmental categories. Results: A total of 1,246 cases of VLH and 300 cases of ATL were reported in Teresina over the historical series. The percentage of Teresina residents affected by VLH reached a maximum of 38.2%. ATL showed a higher percentage of residents affected, with a maximum of 67.1%. The profile of VLH patients was predominantly male (70.39%), mixed race (88.12%), aged between 20-39 years (27.37%), and had completed elementary education (14.37%). For ATL, the affected profile was mainly male (67%), mixed race (62%), aged between 40-59 years (34.33%), and had only completed elementary education (22%). Environmental data showed that most of Teresina's population has access to water supply and garbage collection services. However, deficient sanitation infrastructure affected 41.06% of the total population. Conclusion: The importance of strengthening surveillance and control strategies is highlighted, along with integrating health information systems for a more effective response.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Andrade, B. B., et al. (2008). Métodos diagnósticos da leishmaniose tegumentar: fatos, falácias e perspectivas. Gazeta Médica da Bahia, 74(1). http://gmbahia.ufba.br/index.php/gmbahia/article/view/353.

Arruda, S. S., Coelho, M. M., & Lima, R. C. M. (2013). Leishmaniose viceral americana (LVA): uma zoonose em expansão. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, 17(4). https://doi.org/10.17921/1415-6938.2013v17n4p%25p.

Batista, F. M. A., et al. (2014). Leishmaniose: perfil epidemiológico dos casos notificados no estado do Piauí entre 2007 e 2011. Revista Univap, 20(35), 44-55. https://doi.org/10.18066/revunivap.v20i35.180.

Benchimol, J. L., et al. (2019). Leishmanioses: sua configuração histórica no Brasil com ênfase na doença visceral nos anos 1930 a 1960. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 14, 611-626. https://doi.org/10.1590/1981.81222019000200017.

Brasil. Ministério da Saúde. (2021). Nota Técnica Nº 5/2021-CGZV/DEIDT/SVS/MS (pp. 1–6). https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/maio/27/sei_ms-nota-tecnica-n-5_leishpdf.pdf.

Burki, T. (2022). Guidelines for visceral leishmaniasis and HIV co-infection. The Lancet Infectious Diseases, 22(8), 1124–1125. https://doi.org/10.1016/S1473-3099(22)00461-3.

Castro, J. M., et al. (2016). Conhecimento, percepções de indivíduos em relação à leishmaniose visceral humana como novas ferramentas de controle. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, 20(2), 93-103. https://doi.org/10.17921/1415-6938.2016v20n2p93-103.

Chammas, S. M, et al. (2024). Leishmaniasis in the contemporary clinical context and its therapeutics interventions: A review. Seven Editora. https://doi.org/10.56238/sevened2024.009-027.

Chaves, A. F. C. P., et al. (2022). Leishmaniose visceral no Piauí, 2007-2019: análise ecológica de séries temporais e distribuição espacial de indicadores epidemiológicos e operacionais. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 31(1). https://doi.org/10.1590/S1679-49742022000100013.

Conceição-Silva, F., & Alves, C. R. (2014). Leishmanioses do continente americano. Editora Fiocruz.

Costa, C. H. N., Pereira, H. F., & Araújo, M. V. (1990). Epidemia de leishmaniose visceral no Estado do Piauí, Brasil, 1980-1986. Revista de Saúde Pública, 24, 361-372. https://doi.org/10.1590/S0034-89101990000500003.

Costa, R. K. E., et al. (2021). Coinfecção Leishmaniose visceral e Vírus da Imunodeficiência Humana: perfil epidemiológico dos casos notificados em São Luís-Maranhão, Brasil. Research, Society and Development, 10(4), e2310413317. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13317.

Cunha, M. A., & Andrade, C. S. P. (2016). Teresina uma cidade quente e acolhedora. Revista Equador, 5(3), 437–457. https://doi.org/10.26694/equador.v5i3.5034.

Lemos, M. H. S., et al. (2019). Epidemiologia das leishmanioses no estado do Piauí. Braz J Surg Clin Res, 25(2), 53-57. https://www.mastereditora.com.br/periodico/20190103_214829.pdf.

Moura, L. M. A, et al. (2015). Nível dos Conhecimentos Sobre as Leishmanioses Visceral e Tegumentar pela População de Alguns Bairros de Teresina, Piauí, Brasil. Journal of Health Sciences, 17(1), 20-29. https://doi.org/10.17921/2447-8938.2015v17n1p20-29.

Malafaia, G. (2009). Co-infecção HIV/Leishmania: um sério problema de saúde pública. Revista de Saúde Pública, 43(1), 195-195. https://doi.org/10.1590/S0034-89102009000100026.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf.

Oliveira, A. M. R., et al. (2023). Estudo epidemiológico descritivo dos casos notificados de Leishmaniose visceral no estado de Goiás no período de 2011 a 2020. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 27(2), 917-930. https://doi.org/10.25110/arqsaude.v27i2.2023-022.

Rodrigues, M. G. A, et al. (2019). The role of deforestation on American cutaneous leishmaniasis incidence: spatial‐temporal distribution, environmental and socioeconomic factors associated in the Brazilian Amazon. Tropical Medicine & International Health, 24(3), 348-355. https://doi.org/10.1111/tmi.13196.

Rodrigues, F. R., Sousa, V. C., & Oliveira, E. H. (2020). Análise do perfil epidemiológico dos casos de leishmaniose visceral no estado do Piauí no período de 2009 a 2018. Research, Society and Development, 9(11), e489119170. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9170.

Silva Lima, M. A. R., et al. (2021). Série histórica da morbimortalidade por leishmaniose no Estado do Piauí, Brasil, de 2010 a 2020. Research, Society and Development, 10(7), e15610716264. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16264.

Valero, N. N. H., Prist, P., & Uriarte, M. (2021). Environmental and socioeconomic risk factors for visceral and cutaneous leishmaniasis in São Paulo, Brazil. Science of The Total Environment, 797, 148960. https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2021.148960.

Xavier, K. D., Mendes, F. C. F., & Rossi-Barbosa, L. A. R. (2016). Leishmaniose tegumentar americana: estudo clínico-epidemiológico. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 14(2), 1210-1222. http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.2880.

Published

2024-10-17

Issue

Section

Health Sciences

How to Cite

Socioepidemiological study and impact of reported leishmaniasis cases in Teresina, Piauí, Brazil (2014-2022). Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 10, p. e81131046881, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i10.46881. Disponível em: https://ojs34.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46881. Acesso em: 28 jun. 2025.