Nursing staff's knowledge about caring for preterm newborns on oxygen therapy

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i4.48667

Keywords:

Retinopathy of prematurity, Oxygen, Newborn premature, Nursing.

Abstract

The aim of this study was to analyze the nursing team's knowledge about the use of oxygen during the hospitalization of preterm newborns in the Neonatal Intensive Care Unit. This is an exploratory-descriptive study with a qualitative approach, carried out with ten nursing staff members from the Neonatal Intensive Care Unit of a maternity hospital located in a municipality in the state of Pernambuco. Data was collected through interviews and analyzed using thematic content analysis. Three thematic categories emerged: 1. potential complications related to the use of oxygen therapy; 2. nursing care in oxygen therapy; 3. continuing education and interprofessional communication in the prevention of complications arising from oxygen therapy. The nursing team's knowledge of oxygen therapy identified retinopathy of prematurity as the main complication associated with the inappropriate use of oxygen. The need for continuing education for the team was highlighted, pointing to communication as a key element for good interprofessional work and quality care for the Preterm Newborn.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). (2013). Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013: Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Brasília: Ministério da Saúde.

Alcântara, J. C. O. (2023). Um protocolo de ventilação mecânica neonatal de um hospital público. Revista Multidisciplinar de Saúde (RMS), 5(1), 49–61.

Araújo, T. N., Araújo, J. N., Vasconcelos, M. B. C. N., Soares, R. R. N. M., & Freire Filha, L. G. (2021). Suplementação de oxigênio e prevenção na retinopatia da prematuridade. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(9), 1–9.

Azevedo, T. M. D., Morais, L. L., & Batista, I. B. C. (2022). Prevalência de lesão de septo nasal em recém-nascidos prematuros por uso de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) em uma unidade de terapia intensiva neonatal. ASSOBRAFIR Ciênc. 2022;13(1):1-6.

Balbi, B., Carvalhaes, M. A. de B. L., & Parada, C. M. G. de L. (2016). Tendência temporal do nascimento pré-termo e de seus determinantes em uma década. Ciência & Saúde Coletiva, 21(1), 233–241.

Brasil 2022. Painel de Monitoramento de Nascidos Vivos - Plataforma Integrada de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde.

Broca, P. V., & Ferreira, M. A. (2012). Equipe de enfermagem e comunicação: contribuições para o cuidado de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 65(1), 97–103.

Câmara, R. H. (2013). Análise de conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas às organizações. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 6(2), 179–191.

Chermont, A. G., Silva, E. F. A., Vieira, C. C., Souza Filho, L. E. C., Matsumura, E. S. S., & Cunha, K. C. (2020). Fatores de risco associados à prematuridade e baixo peso ao nascer nos extremos da vida reprodutiva em uma maternidade privada. REAS/EJCH - Revista Eletrônica Acervo Saúde, (39), e2110.

Conselho Federal de Enfermagem (Cofen). (1986). Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986: Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem (n. 119, pp. 9273–9275). Brasília.

Costa, D. A. C., Cabral, K. B., Teixeira, C. C., Rosa, R. R., Mendes, J. L. L., & Cabral, F. D. (2020). Enfermagem e a Educação em Saúde. Revista Científica da Escola, 6(3), 1–9.

Defilipo, E. C., Chagas, P. S. C., Drumond, C. M., & Ribeiro, L. C. (2022). Fatores associados à prematuridade: estudo caso-controle. Revista Paulista de Pediatria, 40(1), 1–10.

Ferraz, L. C. C., Guedes, B. L. S., Lúcio, I. M. L., & Santos, R. C. S. (2020). Development of anatomical nasal protector for newborns using prongs. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 54(1), 1–8.

Gonçalves, M. I., Rocha, P. K., Souza, S., Tomazoni, A., Dal Paz, B. P., & Souza, A. I. J. (2017). Segurança do paciente e passagem de plantão em unidades de cuidados intensivos neonatais. Revista Baiana de Enfermagem, 31(2), 1–8.

Melo, R. A., Tavares, A. K., Amando, A. R., Oliveira, A. K. P., & Fernandes, F. E. C. V. (2019). Compreensão do enfermeiro sobre o cuidado ao recém-nascido em oxigenoterapia. Revista FunCare Online, 11(1), 31–39.

Melo, T. C. L. C., Alves, P. C., dos Santos, J. L. R., Félix, T. A., & Ferreira, F. V. (2023). Perfil dos recém-nascidos internados em uma unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Contribuciones a las Ciencias Sociales, 16(8), 8548–8561.

Pacheco, J. I. C., Gutiérrez, L. Y. S., Herrera, L. R. V., & Herrera, A. I. V. (2023). Causas de parto pretérmino y complicaciones neonatales. RECIAMUC, 7(1), 265–272.

Pastro, J., & Toso, B. R. G. O. (2019). Influência do oxigênio no desenvolvimento de retinopatia da prematuridade. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(3), 623–630.

Pastro, J., Viera, C. S., Balieiro, M. M. F. G., & Toso, B. R. G. O. (2021). Comorbidades e procedimentos assistenciais correlatos ao desenvolvimento de retinopatia da prematuridade. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 42(2), 115–126.

Reyes, Z. S., Al-Mulaabed, S. W., Bataclan, F., Montemayor, C., Ganesh, A., Al-Zuhaibi, S., et al. (2017). Retinopathy of prematurity: Revisiting incidence and risk factors from Oman compared to other countries. Oman Journal of Ophthalmology, 10(1), 26–32.

Salud, O. P. L. (2021). Síntesis de evidencia y recomendaciones: guía de práctica clínica para el manejo de la retinopatía de la prematuridad. Revista Panamericana de Salud Pública, 45(1), 1–9.

Santos, F. O. F., Montezeli, J. H., & Peres, A. M. (2012). Autonomia profissional e sistematização da assistência de enfermagem: percepção de enfermeiros. Revista Mineira de Enfermagem (remE), 16(2), 251–257.

Silva, L. S. R., Cavalcante, A. N., Carneiro, J. K. R., & Oliveira, M. A. S. (2020). Índice de Apgar correlacionado a fatores maternos, obstétricos e neonatais a partir de dados coletados no Centro de Saúde da Família do bairro Dom Expedito Lopes situado no município de Sobral/CE. Revista Científica da Faculdade de Medicina de Campos, 15(1), 25–30.

Silva, M. F., Conceição, F. A., & Leite, M. M. J. (2009). Educação continuada: um levantamento de necessidades da equipe de enfermagem. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, 34(1), 15–21.

Souza, V. R., Marziale, M. H., Silva, G. T., & Nascimento, P. L. (2021). Translation and validation into Brazilian Portuguese and assessment of the COREQ checklist. Acta Paulista de Enfermagem, 34, eAPE02631.

Vaz, S. M. C., Kleibert, K. R. U., Rebelato, C. T. D. C., Schultz, C. C., & Colet, C. F. (2023). Fatores obstétricos e neonatais associados ao nascimento prematuro: uma coorte de cinco anos. Revista Mundo da Saúde, 47(1), 1–12.

WHO. (2023, May 10). Preterm birth. Who.int; World Health Organization: WHO.

Zeleke, S., & Kefale, D. (2021). Nurses’ supplemental oxygen therapy knowledge and practice in Debre Tabor General Hospital: A cross-sectional study. Emergency Medicine, 13(1), 51–56.

Zin, A., Florêncio, T., Fortes Filho, J. B., Nakanami, C. R., Gianini, N., Graziano, R. M., et al. (2007). Proposta de diretrizes brasileiras do exame e tratamento de retinopatia da prematuridade (ROP). Atualização Continuada Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, 70(5), 875–883.

Zin, A., Uno, F., Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo, Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica, & Simões, R. (2011). Retinopatia da prematuridade. AMB – CFM, 1(1), 1–16.

Published

2025-04-22

Issue

Section

Health Sciences

How to Cite

Nursing staff’s knowledge about caring for preterm newborns on oxygen therapy. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 4, p. e5914448667, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i4.48667. Disponível em: https://ojs34.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48667. Acesso em: 28 jun. 2025.