Youth violence in schools: impacts and its relationship to resilience

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i6.49004

Keywords:

School violence, Resilience, Students.

Abstract

School violence has reached alarming levels in Brazil in recent years, raising serious concerns about youth mental health. This study aims to investigate the impacts of school violence among adolescents and to explore the potential role of resilience in mitigating its effects. It also considers how strengthening resilience might help shed light on the phenomenon of violence itself. In this qualitative case study, data were collected through document analysis and narrative interviews conducted with teachers and a school counselor at a full-time public school in the municipality of Parintins, Amazonas, Brazil. The findings underscore the need to actively address violence in the school setting, while also pointing to the importance of protective factors at home and the support systems provided by the school itself, which play a key role in helping students navigate everyday challenges and in building their capacity for resilience. The study concludes that promoting mental health and resilience requires an educational approach that is holistic, dialogical, human-centered, and emancipatory, one that actively supports the development of each student's resilience potential.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Abramovay, M. (Coord.). (2003). Escolas inovadoras: experiências bem-sucedidas em escolas públicas. UNESCO Brasil. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000131747

Abramovay, M., & Rua, M. G. (2002). Violência nas escolas: versão resumida. UNESCO Brasil. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000133967_por

Assis, S. G., Avanci, J. Q., Pesce, R. P., & Deslandes, S. F. (2006). Superação de dificuldades na infância e adolescência: conversando com profissionais de saúde sobre resiliência e promoção da saúde. FIOCRUZ/ENSP/CLAVES/CNPq,

Assis, S. G., Njaine, K. & Marriel, N. S. M. (2023). Reflexões sobre violência e suas manifestações na escola. In S. G. Assis, P. Constantino, J. Q. Avanci & K. Njaine (Orgs.), Impactos da violência na escola: um diálogo com professores (2nd ed., pp. 43−70). Ed. Fiocruz.

Assis, S. G., Pesce, R. P., & Avanci, J. Q. (2006). Resiliência: enfatizando a proteção de adolescentes. Artmed.

Berndt, C. (2018). Resiliência: o segredo da força psíquica. Vozes.

Bitencourt, K. B., Justi, Jadson, Justi, Jamson, Justi, E. B. L., & Vasconcelos, C. F. C. (2019). Relação família escola: possíveis influências da ausência dos pais no processo de ensino-aprendizagem de crianças. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 1(5), 157−181. https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/possiveis-influencias

Bordini, D., Gadelha, A., Paula, C. S., & Bressan, R. A. (2012). Encaminhamento escolar de crianças e adolescentes para o CAPSi: o peso dos encaminhamentos incorretos. Revista Brasileira de Psiquiatria, 34(4), 493−496. https://www.scielo.br/j/rbp/a/gHC7xxvCXLmgjytyRs4h8Lg/?format=pdf&lang=pt

Brasil. Ministério da Saúde. (2001, May 18). Portaria n. 737, de 16 de maio de 2001. Aprova a Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências. Diário Oficial da União, (96), p. 3−8. https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=18/05/2001&jornal=1&pagina=3&totalArquivos=80

Bronfenbrenner, U. (1977). Toward an experimental ecology of human development. American Psychologist, 32(7), 513−531. https://psycnet.apa.org/record/1978-06857-001

Bronfenbrenner, U. (1979). The ecology of human development: Experiments by nature and design. Harvard University Press.

Bronfenbrenner, U. (1986). Ecology of the Family as a context for human development: Research perspectives. Developmental Psychology, 22(6), 723−742.

Bronfenbrenner, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Artes Médicas.

Bronfenbrenner, U. (1999). Environments in developmental perspective: Theoretical and operational models. In S. L Friedman & T. D. Wacks (Orgs.), Conceptualization and assesment of environment across the life span (pp. 3−30). American Psychological Association.

Charlot, B. (2003). O sujeito e a relação com o saber. In R. L. L. Barbosa (Org.), Formação de educadores: desafios e perspectivas (pp. 23−32). d. UNESP. https://www.google.com.br/books/edition/Forma%C3%A7%C3%A3o_de_educadores/BpQVrSkz144C?hl=pt-BR&gbpv=1&pg=PA3&printsec=frontcover

Charlot, B., & Émin, J.-C. (1997). Violences à l'école: état des savoirs. Armand Colin.

Chesnais, J. (1981). Histoire de la violence en Occident de 1800 à nos jours. Éditions Robert Laffont.

Dupâquier, J. (1999). La violence en milieu scolaire: enfants et adolescents en difficulté. PUF.

Fante, C. (2005). Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Verus.

Faria, N. C., & Rodrigues, M. C. (2020). Promoção e prevenção em saúde mental na infância: implicações educacionais. Psicologia da Educação, 51(2020), 85−96. https://revistas.pucsp.br/index.php/psicoeduca/article/view/51421/33603

Garmezy, N., & Rutter, M. (1996). Stress, coping and development in children. McGraw-Hill.

Godoy, A. S. (1995). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, 35(3), 20−29. https://www.scielo.br/j/rae/a/ZX4cTGrqYfVhr7LvVyDBgdb/?format=pdf&lang=pt

Guimarães, J. R. (2009, March 25). Violência escolar e o fenômeno bullying: a responsabilidade social diante do comportamento agressivo entre estudantes. Migalhas. https://www.migalhas.com.br/depeso/80895/violencia-escolar-e-o-fenomeno-bullying

Justi, J., Freitas, F. M. P. R., Oliveira, H. X., & Vasconcelos, C. F. C. (2017). Fatores que influenciam o desempenho escolar de adolescentes de uma instituição pública do município de Rio Verde, GO. In Anais do XIII Congresso Nacional de Educação (pp. 23821−23829), Curitiba, PR, Brasil.

Kotliarenco, M. A., Cáceres, I., & Fontecilla, M. (1997). Estado de arte en resiliencia. OPAS. https://www.ugr.es/~javera/pdf/2-3-resiliencia%20libro.pdf

Krug, E. G., Dahlberg, L. L., Mercy, J. A., Zwi, A. B., & Lozano, R. (Eds.). (2002). Relatório mundial sobre violência e saúde. OMS. https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2019/04/14142032-relatorio-mundial-sobre-violencia-e-saude.pdf

Laboratorio Latinoamericano de Evaluación de la Calidad de la Educación. (2002). Estudio cualitativo de escuelas con resultados destacables en siete países latinoamericanos. UNESCO Santiago. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000131037_spa

López, V., González, L., Contreras-Villalobos, T., Benbenishty, R., & Torres-Vallejos, J. (2025). Evolución de la convivencia y violencia escolar en Chile: Un estudio longitudinal. Educação & Sociedade, 46, e292590. https://www.scielo.br/j/es/a/GnXJNmmCmkKNNjwrKWgv8nc/?format=pdf&lang=es

Malta, D. C., Souza, J. B., Morais, É. A. H., Baldi, F. V. S. O., Mello, F. C. M., Moreira, A. D., & Oliveira, W. A. (2025). Bullying practices by students aged 13 to 17 years according to the National Survey of School Health (2019). Revista Brasileira de Epidemiologia, 28, e250003. https://www.scielosp.org/pdf/rbepid/2025.v28/e250003/en

Michel, M. H. (2009). Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais (2nd ed.). Editora Atlas.

Minayo, M. C. S. (2013). Conceitos, teorias e tipologias de violência: a violência faz mal à saúde. In K. Njaine, S. G. Assis & P. Constantino (Orgs.), Impactos da violência na saúde (2nd ed., pp. 21−42). Ed. Fiocruz. https://materiais.ead.fiocruz.br/qualificacao-profissional/fortalecimento-de-redes-de-atencao-e-prevencao-a-violencia-no-territorio/materiais/livro1_impactos_violencia.pdf

Pettengill, E. C. F. C., Grubits, H. B., Justi, J., Nantes, Y. F. S., Florencio, A. M. A., Barboza, L. C., & Espindola. H. R. G. (2023). Saúde mental e infância: considerações sobre proteção e promoção. In Anais do II Simpósio Acadêmico Multiprofissional em Saúde (pp. 98−98), Uberlândia, MG, Brasil. https://pt.scribd.com/document/809095688/ANAIS-II-SIAMUES-1

Poletto, M., & Koller, S. H. (2008). Contextos ecológicos: promotores de resiliência, fatores de risco e de proteção. Estudos de Psicologia (Campinas), 25(3), 405−416. https://www.scielo.br/j/estpsi/a/DycNK6BKd8jJmr5rmJk8P9D/?format=pdf&lang=pt

Ramos, I. G., Justi, Jadson, Justi, Jamson, & Justi, Edrilene B. L. (2021). Relação família-escola: reflexões da gestão escolar diante da ausência dos pais na educação de seus filhos. In A. J. N. Silva, I. S. Souza & R. F. Lima (Org.), Discursos, práticas, ideias e subjetividades na educação 6 (pp. 193−208). Atena.

Rego, S. S., Vasconcelos, C. F. C., & Justi, J. (2018, August). Relação família e escola no processo de aprendizagem de estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental. Revista Caribeña de Ciencias Sociales, (8), 1−20. https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/9682134.pdf

Silva, Á. C., Vasconcelos, C. F. C., & Justi, J. (2019, December). Violência escolar e o processo ensino-aprendizagem de estudantes. Atlante: Cuadernos de Educación y Desarrollo. https://www.eumed.net/rev/atlante/2019/12/violencia-escolar.html

Silva, C. S., Vilela, E. M., & Oliveira, V. C. (2024). Bullying nas escolas públicas e privadas: os efeitos de gênero, raça e nível socioeconômico. Educação e Pesquisa, 50, e264614. https://www.scielo.br/j/ep/a/YpF57nS6p8JDNCVmf5Rwp6y/?format=pdf&lang=pt

Sposito, M. P. (1998). A instituição escolar e a violência. Cadernos de Pesquisa, (104), 58−75. https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/717/733

Yunes, M. A. M., & Szymanski, H. (2001). Resiliência: noção, conceitos afins e considerações críticas. In J. Tavares (Org.), Resiliência e educação (pp. 13−42). Cortez.

Published

2025-06-14

Issue

Section

Human and Social Sciences

How to Cite

Youth violence in schools: impacts and its relationship to resilience. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 6, p. e4814649004, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i6.49004. Disponível em: https://ojs34.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/49004. Acesso em: 28 jun. 2025.