Self-medication and its impacts on public health in Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i5.48627

Keywords:

Self-medication, Impacts, Risk Factors, Brazil.

Abstract

Self-medication is defined as the practice of taking medicinal substances without the advice and/or supervision of a qualified health professional with the intention of bringing benefits in the treatment of diseases or relief of symptoms. This study aims to analyze the prevalence of self-medication in Brazil and understand habits and patterns of consumption and context related to this practice. The methodology was based on a literature review with studies in several areas of health to identify determining factors and consequences of self-medication. Studies indicate that the prevalence of self-medication in Brazil is more frequent among women and the elderly. This inappropriate practice can generate undesirable effects and consequences, such as iatrogenic diseases, poisoning, drug interactions and also masking of progressive diseases, becoming a problem to be prevented and warned about. Some factors that facilitate self-medication in the country include easy access to over-the-counter medications, recommendations from family and friends, and a large number of pharmaceutical product advertisements that sell the idea of ​​"well-being" after using the product. Given the evidence gathered in the literature, self-medication in Brazil is a widespread practice that requires attention from authorities and health workers to promote the rational use of medications and raise awareness among the population about the seriousness of self-medication. 

Downloads

Download data is not yet available.

References

Arrais, P. S., Coelho, H. L., Batista, M. D., Carvalho, M. L., Righi, R. E. & Arnau, J. M. (1997). Perfil da automedicação no Brasil. Rev Saude Publica. 31(1), 71-7. https://doi.org/10.1590/s0034-89101997000100010.

Arrais, P. S., Fernandes, M. E. P., da Silva Dal Pizzol, T., Ramos, L. R., Mengue, S. S., Luiza, V. L. et al. (2016). Prevalência da automedicação no Brasil e fatores associados. Rev Saude Publica. 50 (supl 2), 13s.

Beckhauser, G. C., Souza, J. M., Valgas, C., Piovezan, A. P. & Galato, D. (2010). Utilização de medicamentos na Pediatria: a prática de automedicação em crianças por seus responsáveis. Rev Paul Pediatr. 28(3), 262-8. https://doi.org/10.1590/s0103-05822010000300002.

Casarin, S. T. et al. (2020). Tipos de revisão de literatura: considerações das editoras do Journal of Nursing and Health. Journal of Nursing and Health. 10(5). https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/19924.

Cascaes, E. A., Falchetti, M. L. & Galato, D. (2008). Perfil da automedicação em idosos participantes de grupos da terceira idade de uma cidade do sul do Brasil. Arq Catarin Medicina. 37(1), 63-9.

Costa Junior, V. S., Oliveira, A. L. & Amorim, A. T. (2022). Automedicação influenciada pela mídia no Brasil. Res Soc Dev. 11(8), e11011830678. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30678.

Cruz, E. D., Silva, I. D., Augusto, V. & Coelho, A. (2019). Incidência da automedicação entre jovens universitários da área de saúde e humanas. Rev Saude Unitoledo. 3(1), 2-12. https://wyden.periodicoscientificos.com.br/index.php/saude/article/view/432/347

Domingues, P. H., Galvão, T. F., Andrade, K. R., Araújo, P. C., Silva, M. T., Pereira, M. G., Domingues, P. H., Galvão, T. F., Andrade, K. R., Araújo, P. C., Silva, M. T. & Pereira, M. G. (2017). Prevalência e fatores associados à automedicação em adultos no Distrito Federal: estudo transversal de base populacional. Epidemiologia Serv Saude. https://doi.org/10.5123/s1679-49742017000200009.

Ferreira, F. D., Luna, G. G., Izel, I. C. & Almeida, A. C. (2021). O impacto da prática da automedicação no Brasil: Revisão Sistemática/ The impact of the practice of self-medication in Brazil: Systematic Review. Braz Appl Sci Rev. https://doi.org/10.34115/basrv5n3-016.

Fernandes, W. S. & Cembranelli, J. C. (2015). Automedicação e o uso irracional de medicamentos: o papel do profissional farmacêutico no combate a essas práticas. Rev Univap. https://doi.org/10.18066/revistaunivap.v21i37.265.

Iuras, A., Franco Marques, A. A., da Fonseca Roberti Garcia, L., Santiago, M. B. & Lima Santana, L. K. (2016). Prevalência da automedicação entre estudantes da Universidade do Estado do Amazonas (Brasil). Rev Port Estomatol Medicina Dent Cir Maxilofac. https://doi.org/10.1016/j.rpemd.2016.01.001.

Jesus, A. P., Yoshida, N. & Freitas, J. G. (2013). Prevalência da automedicação entre acadêmicos de farmácia, medicina, enfermagem e odontologia. Estudos. 40(2). DOI: https://doi.org/10.18224/est.v40i2.2718.

Melo, J. R., Duarte, E. C., Moraes, M. V., Fleck, K. & Arrais, P. S. (2021). Automedicação e uso indiscriminado de medicamentos durante a pandemia da COVID-19. Cad Saude Publica. https://doi.org/10.1590/0102-311x00053221.

Menezes, A. S., Bonanni, I. A., Souza, M. D., Carneiro, S. V., Alves, S. M., Oliveira, T. A. & Souza, M. B. (2021). A automedicação da população mundial: uma revisão integrativa. Res Soc Dev. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18660.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM. Pfaffenbach, G. (2010). Automedicação em crianças: um problema de saúde pública. Rev Paul Pediatr. https://doi.org/10.1590/s0103-05822010000300001.

Ramires, R. O., Lindemann, I. L. & Acrani, G. O. G. (2019). Automedicação em usuários da Atenção Primária à Saúde: motivadores e fatores associados. Semina. https://doi.org/10.5433/1679-0367.2022v43n1p75.

Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paul. Enferm. 20(2). https://doi.org/10.1590/S0103-21002007000200001.

Santos, G. G., Souza, I. S., Trega, K. R. & Salomão, P. E. (2023). Os riscos da automedicação: a importância da prescrição farmacêutica. Rev Multidiscip Nordeste Mineiro. 4(1). https://revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/1271

Santos, T. M., Zattar, T. A., Alencar, B. T., Aleixo, M. L., Costa, B. M. & Lemos, L. M. (2022). Automedicação entre estudantes de enfermagem e medicina no Brasil: revisão integrativa. Res Soc Dev. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.13760

Sereno, V. C., Silva, A. S. & Silva, G. C. (2017). Perfil epidemiológico das intoxicações por medicamentos no Brasil entre os anos de 2013 a 2017. Brazilian Journal of Development. 6(6), 33892–903. https://doi.org/10.34117/bjdv6n6-079.

Snyder, H. (2019). Literature review as a research methodology: An overview and guidelines. Journal of business research, 104, 333-339.

Trebien, H. A. (2011). Medicamentos – benefícios e riscos com ênfase na automedicação. Universidade Federal do Paraná, Curitiba. http://farmacologia.bio.ufpr.br/posgraduacao/Professores/Herbert_trebien_arq/Medicamentos_automedicacao.pdf.

Xavier, M. S., Castro, H. N., Souza, L. G., Oliveira, Y. S., Tafuri, N. F. & Amâncio, N. D. (2021). Automedicação e o risco à saúde: uma revisão de literatura / Self-medication and health risk: a literature review. Braz J Health Rev. https://doi.org/10.34119/bjhrv4n1-020. 10)

Published

2025-05-09

Issue

Section

Health Sciences

How to Cite

Self-medication and its impacts on public health in Brazil . Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 5, p. e3514548627, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i5.48627. Disponível em: https://ojs34.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48627. Acesso em: 28 jun. 2025.