El Sistema Único de Salud y sus desafíos en la implementación de la atención de salud sexual y reproductiva para la población LGBTQIA + en Brasil: Protocolo de revisión del alcance

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.12966

Palabras clave:

Minorías Sexuales y de Género, Política Pública, Salud Sexual y Reproductiva, Sistema único de salud.

Resumen

Este artículo presenta el protocolo de revisión de alcance sobre los aspectos que favorecen o dificultan la implementación de la atención a la Salud Sexual y Reproductiva de la comunidad LGBTQIA +, en el contexto del Sistema Único de Salud, con el objetivo de proponer recomendaciones para fortalecer y asegurar el ejercicio de los servicios. Derechos sexuales y reproductivos de esta comunidad en el escenario brasileño. El protocolo tiene como objetivo documentar los procesos involucrados en la planificación y la conducción metodológica de una revisión de alcance y extensa, guiada por las directrices del Instituto Joanna Briggs (JBI). El protocolo de revisión se preparó siguiendo los elementos de la Extensión PRISMA para revisiones de alcance (PRISMA-ScR): Lista de verificación y explicación. Lo mismo se registró en Open Science Framework.

Biografía del autor/a

  • Carla Cardi Nepomuceno de Paiva, Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro

     

     

     

     

     

  • Daniela Lacerda Santos, Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto

     

     

     

     

  • Dorival Fagundes Cotrim Junior, Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro -UERJ / Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

     

     

     

     

     

     

  • Lucas Manoel da Silva Cabral, Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro

     

     

     

     

     

  • Sara Cristina da Silva Cabral, Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto

     

     

     

     

     

  • Isabella Macedo Esparis, Universidade Federal Fluminense

     

     

     

Referencias

Alamino, F. N. P., & Del Vecchio, V. A. (2018). Os Princípios de Yogyakarta e a proteção de direitos fundamentais das minorias de orientação sexual e de identidade de gênero. Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo,113, 645-668. 10.11606/issn.2318-8235.v113i0p645-668

Arksey, H., & O'Malley, L. (2005). Scoping studies: towards a methodological framework. International Journal of Social Research Methodology, 8, 19-32. 10.1080/1364557032000119616

Angonese, M. L., & Mara, C. S. (2017). Direitos e saúde reprodutiva para a população de travestis e transexuais: abjeção e esterilidade simbólica. Saúde e Sociedade. 26(1), 256-270. 10.1590/S0104-12902017157712.

Barbosa, R. M., & Facchini, R. (2009). Acesso a cuidados relativos à saúde sexual entre mulheres que fazem sexo com mulheres em São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 25 (2), s291-s300. 10.1590/S0102-311X2009001400011

Brasil. M. S. (2013a). Saúde sexual e saúde reprodutiva. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf

Brasil. M. S. (2013b). Política nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf

Bueno, N. S., et al. (2020). Os desafios no acesso à saúde da comunidade de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transsexuais no Brasil: uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, 3(4), 8524-8538. 10.34119/bjhrv3n4-104

Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/508200/CF88_EC85.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Facchini, R., & Sivori, H. (2017). Conservadorismo, direitos, moralidades e violência: situando um conjunto de reflexões a partir da Antropologia. Cad. Pagu, Campinas, (50), e175000, 1-18. 10.1590/18094449201700500000

Gomes, S. M. et al. (2018). O SUS fora do armário: concepções de gestores municipais de saúde sobre a população LGBT. Saúde e Sociedade. 27(4), 1120-1133. 10.1590/S0104-12902018180393

Guimarães, N. P. et al,. (2020). Avaliação da implementação da Política Nacional de Saúde Integral à população LGBT em um município da região Sudeste do Brasil. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 14(2), 372-85. 10.29397/reciis.v14i2.1712

Lei 8080 de 19 de setembro de 1990. (1990). Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

Organização das Nações Unidas. (1994). Report of the International Conference on Population and Development. Cairo: 5-13 set. 1994. http://www.unfpa.org/icpd/docs/icpd/conference-report/fi nalreport_icpd_eng.pdf.

Organização das Nações Unidas. (1995). IV Conferência mundial sobre a mulher. Plataforma de ação. Pequim. https://brazil.unfpa.org/pt-br/publications/declara%C3%A7%C3%A3o-e-plataforma-de-a%C3%A7%C3%A3o-da-iv-confer%C3%AAncia-mundial-sobre-mulher

Organização Pan-Americana da Saúde. (2019). Estigma e discriminação são as principais barreiras à saúde para a população LGBT. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5318:estigma-e-discriminacao-sao-as-principais-barreiras-a-saude-para-a-populacao-lgbt&Itemid=820

Paiva, C.C.N. et al. (2019). Atividades educativas do planejamento reprodutivo sob a perspectiva do usuário da Atenção Primária à Saúde. Revista de APS, 22 (1), 23-46. 10.34019/1809-8363.2019.v22.16675

Peters, M. D. J., Godfrey, C., & McInerney, P., et al. (2020). Chapter 11: Scoping Reviews (2020 version). In: Aromataris, E. & Munn Z (Editors). Joanna Briggs Institute Reviewer's Manual. https://reviewersmanual.joannabriggs.org/.

Popadiuk, G. S., Oliveira, D. C., & Signorelli, M. C. (2017). A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) e o acesso ao Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS): avanços e desafios. Ciência Saúde Coletiva; 22(5),1509-20. 10.1590/1413-81232017225.32782016

Portaria nº 2.836, de 1 de dezembro de 2011 (2011). Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (Política Nacional de Saúde Integral LGBT. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2836_01_12_2011.html

Sena, A. G. N., & Souto, K. M. B. (2017). Avanços e desafios na implementação da política nacional de saúde integral LGBT. Tempus; 11(1):9-28. 10.18569/tempus.v11i1.1923

Siqueira, D. P., & Machado, R. A. (2018). A Proteção dos Direitos Humanos LGBT e os Princípios Consagrados Contra a Discriminação Atentatória. Revista Direitos Humanos e Democracia. (6)11, 167-201. 10.21527/2317-5389.2018.11.167-201

Silva, A. C. A et al. (2017). Implementação da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSI LGBT) no Paraná, Brasil. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 24, e190568. 10.1590/Interface.190568

Tricco, A. C., et al. (2018). PRISMA extension for scoping reviews (PRISMA-ScR): checklist and explanation. Ann Intern Med.169 (7), 467-473. 10.7326/M18-0850.

Tricco, A. C., et al. (2016). A scoping review on the conduct and reporting of scoping reviews. BMC Med Res Methodol (16)15, 1-10. 10.1186/s12874-016-0116-4

Publicado

2021-03-14

Número

Sección

Revisiones

Cómo citar

PAIVA, Carla Cardi Nepomuceno de; SANTOS, Daniela Lacerda; COTRIM JUNIOR, Dorival Fagundes; CABRAL, Lucas Manoel da Silva; CABRAL, Sara Cristina da Silva; ESPARIS, Isabella Macedo. El Sistema Único de Salud y sus desafíos en la implementación de la atención de salud sexual y reproductiva para la población LGBTQIA + en Brasil: Protocolo de revisión del alcance . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e24310312966, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.12966. Disponível em: https://ojs34.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12966. Acesso em: 16 jul. 2025.