Evaluación funcional de los pacientes el primer y cuarto día después del drenaje torácico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i2.48293Palabras clave:
Tubos Torácicos, Servicio de Fisioterapia Hospitalaria, Pulmón.Resumen
El estudio tuvo como objetivo evaluar la influencia del drenaje torácico en la funcionalidad respiratoria y motora de los pacientes a lo largo de los días, analizando posibles déficits asociados al procedimiento. Para tal efecto, se realizó un estudio longitudinal prospectivo con abordaje cuantitativo, incluyendo pacientes internados en el Hospital Universitario del Oeste de Paraná, sometidos a drenaje torácico cerrado. La muestra estuvo constituida por 12 pacientes, los cuales fueron evaluados en dos momentos: en las primeras 24 horas de inserción del drenaje y en el cuarto día de hospitalización. Las variables analizadas incluyeron fuerza de los músculos respiratorios (PIMAX y PEMAX), fuerza de prensión manual, rango de movimiento del hombro (goniometría), movilidad torácica (cirtometría) y percepción del dolor (EVA). Los resultados mostraron que, aunque no hubo diferencia estadísticamente significativa en la fuerza muscular respiratoria, dinamometría y goniometría a lo largo de los días, los valores se mantuvieron por debajo de las referencias normativas. El dolor mostró una reducción significativa (p=0,01) entre evaluaciones y la movilidad torácica mostró una mejoría significativa en la cirtometría (p=0,02), indicando un aumento en la expansión pulmonar. Se concluye que el drenaje torácico impacta la función respiratoria y motora, con una reducción en la fuerza muscular y el rango de movimiento. A pesar de la falta de significación estadística en algunas variables, las diferencias en relación a los valores de referencia sugieren la necesidad de un seguimiento fisioterapéutico precoz. El estudio destaca la importancia de futuras investigaciones sobre el tema.
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