Terapia ocupacional en el análisis y adaptación de puestos de trabajo para personas con discapacidad: Un informe de caso desde el enfoque de la ergonomía y la tecnología asistencial
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i3.48543Palabras clave:
Terapia Ocupacional, Tecnología Asistiva, Ergonomía, Trabajo.Resumen
El presente trabajo tiene como objetivo informar sobre la actuación del terapeuta ocupacional en el análisis y adaptación de puestos de trabajo para la inclusión de personas con discapacidad, con un enfoque en la Ergonomía y la Tecnología Asistiva. Se trata de un artículo en formato de caso realizado en una institución educativa pública ubicada en la ciudad de Recife-PE, con la participación de una funcionaria pública (arquitecta) con discapacidad física. Las acciones se desarrollaron a través de un proyecto de extensión, vinculado a un laboratorio del Departamento de Terapia Ocupacional de la Universidad. Durante la etapa de evaluación, se llevó a cabo la caracterización de la discapacidad, del entorno y del puesto de trabajo, así como la aplicación de pruebas e instrumentos estandarizados con el objetivo de evaluar el compromiso en las funciones del cuerpo y los impactos en las actividades cotidianas. En el proceso de intervención, se realizaron visitas al puesto de trabajo, adaptaciones y ajustes en el mobiliario y en las herramientas de trabajo, así como la prescripción y confección de órtesis para los miembros superiores. Se concluye que el terapeuta ocupacional en el contexto laboral, con la ayuda de la Ergonomía, puede contribuir de manera significativa a la inclusión de personas con discapacidad. Por lo tanto, el uso de dispositivos de tecnología asistiva surge como una alternativa para promover la mejora del estado de funcionalidad. Por último, se destaca la necesidad de estudios que evalúen y monitoricen el impacto de la intervención de la Terapia Ocupacional, con el objetivo de difundir el conocimiento científico en esta área y ofrecer soluciones al público en cuestión.
Referencias
Assembleia Geral das Nações Unidas. (2007, 24 de janeiro). Resolução 61/106: Adoção da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e do seu Protocolo Facultativo. https://www.un.org/development/desa/disabilities/convention-on-the-rights-of-persons-with-disabilities.html
American Occupational Therapy Association (AOTA). (2020). Occupational therapy practice framework: Domain and process (4th ed.). American Journal of Occupational Therapy, 74(Suppl. 2), 7412410010. https://doi.org/10.5014/ajot.2020.74S2001
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Brasil. (1991, 24 de julho). Lei n.º 8.213, de 24 de julho de 1991: Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm
Brasil. (2015, 6 de julho). Lei n.º 13.146, de 6 de julho de 2015: Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm
Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego. (2021). Norma Regulamentadora n.º 17 – Ergonomia. Portaria MTP n.º 473.
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia
Cabral, A. K. P. S. (2023). Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. In A. Cavalcanti & C. R. C. Galvão (Eds.), Terapia ocupacional: Fundamentação e prática (2ª ed.). Editora Guanabara Koogan.
Carvalho, K. E. C. D., Gois Júnior, M. B., & Sá, K. N. (2014). Tradução e validação do Quebec User Evaluation of Satisfaction with Assistive Technology (QUEST 2.0) para o idioma português do Brasil. Revista Brasileira de Reumatologia, 54(4), 260–267. https://doi.org/10.1016/j.rbr.2014.04.00
Conceição, R. M., Amaral, D. S., Sanguinetti, D. C. de M., et al. (2020). A satisfação de indivíduos com artrite reumatóide com o uso de tecnologia assistiva. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO, 4(2), 144–157. https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/25021
Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. (2015). Resolução nº 459, de 20 de novembro de 2015. Brasília, DF. https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=3542
Corlett, E. N., & Manenica, I. (1986). The evaluation of postural discomfort. In J. R. Wilson & E. N. Corlett (Eds.), Evaluation of human work: A practical ergonomics methodology (pp. 341–363). London: Taylor & Francis.
Cruz, D. M. C. da, Rodrigues, D. da S., & Wertheimer, L. G. (2021). Reflexões sobre o uso de instrumentos de avaliação na Terapia Ocupacional no Brasil. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO, 5(1), 2–7. https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/35973
Fries, J. F., Spitz, P. W., Kraines, R. G., & Holman, H. R. (1980). Measurement of patient outcome in arthritis. Arthritis & Rheumatism, 23(2), 137-145. https://doi.org/10.1002/art.1780230202
Ferreira V.C.B., Marques C.D.L. (2008). Avaliação e Quantificação de Afecções Reumáticas Crônicas das Mãos através do questionário SACRAH. Jornal da Lirnne
García, V. G. (2014). Panorama da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho no Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, 12(1), 165–187. https://www.scielo.br/j/tes/a/HkkjjNpVsgsJYVS93DCkYbg/abstract/?lang=pt
Kroemer, K. H. E., & Grandjean, E. (2005). Manual de ergonomia: Adaptando o trabalho ao homem (5ª ed., L. B. M. Guimarães, Trad.). Editora Bookman.
Law, M., Baptiste, S., Carswell, A., McColl, M. A., Polatajko, H., & Pollock, N. (2014). Canadian Occupational Performance Measure (5ª ed.). Ottawa: CAOT Publications ACE.
Marinho, M. G., & Ferreira, T. G. (2019). Acesso e permanência de pessoas com deficiência no mercado de trabalho: A alternativa do emprego apoiado. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO, 3(2), 260–276. https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/14698
McGavock, H. A. H., Hennell, S. J., & Williams, R. (1999). SACRAH: Scoring of hand function in rheumatic disease. Rheumatology, 38(4), 200-204.
Ministério da Saúde. (2020). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas da artrite reumatoide. Brasília: Ministério da Saúde.
Moraes, A. D. S., Souza, A. M. D., Sena, T. C. D. C. B. D., Falcão, L. F. M., & Corrêa, V. A. C. (2018). Alterações no desempenho ocupacional de pessoas com doença renal crônica em diálise peritoneal. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 6. https://doi.org/10.18554/refacs.v6i0.3129
Nagayoshi, B. A., Lourenção, L. G., Kobayase, Y. N. S., et al. (2018). Rheumatoid arthritis: Profile of patients and burden of caregivers. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 21(1), 44–52. https://www.scielo.br/j/rbgg/a/rrrjvycVW9G6WdPbSVPzxjb/?format=html&lang=pt
Nascimento, R. L. D., Amaral, D. S., Sanguinetti, D. C. D. M., Araújo, M. C. D., Martins, L. B., & Cabral, A. K. P. D. S. (2020). Terapia Ocupacional na adaptação de posto de trabalho para pessoa com deficiência física: Um relato de experiência sob abordagem da ergonomia / Occupational Therapy in the adaptation of workstation for person with physical disability: an experience report on ergonomics approach. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO, 4(4), 688–703. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto26153
Nogueira, L. F. Z. (2023). Trabalho e ergonomia. In A. Cavalcanti & C. R. C. Galvão (Eds.), Terapia ocupacional: Fundamentação e prática (2ª ed.). Editora Guanabara Koogan.
Organização Mundial da Saúde, & UNICEF. (2022). Relatório global sobre tecnologia assistiva. OMS.
Organização Mundial da Saúde (OMS). (2020). Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde – CIF. Editora Edusp.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM. de Saúde Pública. 38(4), PT045322, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311XPT045322
Petten, A. M. V. N. V., Cavalcanti, A., & Galvão, C. (2023). Órteses. In A. Cavalcanti & C. R. C. Galvão (Eds.), Terapia ocupacional: Fundamentação e prática (2ª ed.). Editora Guanabara Koogan.
Santos, W. (2017). Pessoas com deficiência e inclusão no trabalho na américa latina: Desafios à universalização dos direitos. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 25(4), 839–854. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAR0935
Silva, T. N. R. (2023). Avaliação do Trabalho. In A. Cavalcanti & C. R. C. Galvão (Eds.), Terapia ocupacional: Fundamentação e prática (2ª ed.). Editora Guanabara Koogan.
Souza, G. V., Cardoso, M. D. T., Lustosa, S. A. S., et al. (2016). Avaliação da capacidade funcional de idosos na Unidade Básica de Saúde da Família São Geraldo, município de Volta Redonda, RJ. Cadernos UniFOA, 11(32), 91–98. https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/341
Souza, J. A. C. D., & Mazini Filho, M. L. (2017). Análise ergonômica dos movimentos e posturas dos operadores de checkout em um supermercado localizado na cidade de Cataguases, Minas Gerais. Gestão & Produção, 24(1), 123–135. https://doi.org/10.1590/0104-530x1376-16
Trombly, C. A., & Radomski, M. V. (2021). Terapia ocupacional para disfunções físicas (6ª ed., J. C. de Lima, Trad.). Editora Manole.
Universidade Federal de Pernambuco. (2019). Edital de concurso público para provimento de cargos permanentes: Edital nº 01/2019
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Suelen Vivian Assis Fontes; Gilson José Allain Teixeira Júnior; Catharina Machado Portela; Daniela Salgado Amaral; Ana Karina Pessoa da Silva Cabral

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.