Desafíos que enfrentan las Enfermeras Obstétricas en las actividades de cuidado diario desde la perspectiva de la Enfermera Residente

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i3.48559

Palabras clave:

Políticas Públicas de Salud, Enfermería obstétrica, Internado no médico.

Resumen

El objetivo de este estudio es reflexionar sobre algunos desafíos que enfrentan las enfermeras obstétricas en su atención diaria desde la perspectiva de la enfermera residente. Se trata de un ensayo teórico y reflexivo construido a partir del pensamiento crítico y las experiencias del autor y expertos, sustentado teóricamente en publicaciones científicas. Para construir este estudio se utilizaron tres etapas de la Metodología de Problematización. Como resultado, cabe destacar que las vivencias en el contexto de la formación en el Programa de Residencia en Enfermería Obstétrica permitieron reflexionar sobre los desafíos que enfrentan las enfermeras obstétricas en su cotidiano de atención. Esta reflexión consideró los desafíos relacionados a las Estrategias y Políticas de Salud Pública, los desafíos relacionados a la Calidad de la Atención Prenatal y las cuestiones de la sobrecarga de trabajo, limitación de la autonomía profesional, juzgamiento de la conducta obstétrica e inserción de buenas prácticas en el cuidado diario. Se concluye que es evidente la importancia de incluir enfermeras obstétricas en servicios enfocados a la salud de la mujer, garantizándoles empoderamiento y autonomía, a fin de contribuir cualitativamente a la reducción de la morbilidad y mortalidad materna y perinatal, la humanización de la atención, la satisfacción materna, la reducción de procedimientos innecesarios y la desmedicalización del parto.

Referencias

Berbel, N. A. N. (1998). A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação Saúde Educação, 2(2), 139–154. https://doi.org/10.1590/s1414-32831998000100008.

Brasil, Ministério da Saúde (2011). Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Brasília, DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html

Brasil, Ministério da Saúde (2015). Portaria nº 11, de 7 de janeiro de 2015. Redefine as diretrizes para a implantação e habilitação de Centro de Parto Normal (CPN), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt0011_07_01_2015.html

Brasil, Ministério da Saúde (2000). Portaria nº 569, de 01 de junho de 2000. Brasília, DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2000/prt0569_01_06_2000.html

Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde (2006). Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico (Caderno nº 5). Brasília, DF 163 p. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf

Brasil, Ministério da Saúde (2017). Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. Brasília, DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf

Brasil, Ministério da Saúde (n.d.). DATASUS. Tabnet. Brasília, DF. https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet/

Brasil, Presidência da República (2005). Lei nº 11.108, de 7 de abril de 2005. Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11108.htm

Carneiro, R. (2013). Daquilo que os médicos quase não falam: transe e êxtase na cena de parto. Experiências e percepções dissidentes de saúde e de bem-estar na contemporaneidade. Ciência & Saúde Coletiva, 18(8), 2369–2378. https://doi.org/10.1590/s1413-81232013000800021

Dodou, H. D., Rodrigues, D. P., & Oriá, M. O. B. (2017). O cuidado à mulher no contexto da maternidade: caminhos e desafios para a humanização The care of women in the context of maternity: challenges and ways to humanize. Revista De Pesquisa Cuidado É Fundamental Online, 9(1), 222–230. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i1.222-230

Dulfe, P. a. M., Alves, V. H., Pereira, A. V., Rodrigues, D. P., Vieira, B. D. G., Marchiori, G. R. S., Oliveira, T. R., & Santos, M. V. D. (2022). Desafios de enfermeiras obstétricas na assistência ao parto e nascimento: estudo descritivo e exploratório. Online Brazilian Journal of Nursing, 21. https://doi.org/10.17665/1676-4285.20226582

Lima, M. M., Ribeiro, L. N., Costa, R., Da Costa Monguilhot, J. J., & Gomes, I. E. M. (2020). Enfermeiras obstétricas no processo de parturição: percepção das mulheres [Obstetric nurses in the childbirth process: the women’s perception] [Enfermeras obstétricas en el proceso del parto: percepción de las mujeres]. Revista Enfermagem UERJ, 28, e45901. https://doi.org/10.12957/reuerj.2020.45901

Lobianca, J. N. & Capp, E. (2021). Promoção e Proteção da Saúde da Mulher - ATM 2023/2. Porto Alegre: UFRGS. https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/223077/001127613.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Medina, E. T., Mouta, R. J. O., Carmo, C. N. D., Filha, M. M. T., Leal, M. D. C., & Da Gama, S. G. N. (2023). Boas práticas, intervenções e resultados: um estudo comparativo entre uma casa de parto e hospitais do Sistema Único de Saúde da Região Sudeste, Brasil. Cadernos De Saúde Pública, 39(4). https://doi.org/10.1590/0102-311xpt160822

Mendes, R. B., De Jesus Santos, J. M., Prado, D. S., Gurgel, R. Q., Bezerra, F. D., & Gurgel, R. Q. (2020). Avaliação da qualidade do pré-natal a partir das recomendações do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. Ciência & Saúde Coletiva, 25(3), 793–804. https://doi.org/10.1590/1413-81232020253.13182018

Ortelan, N., Del Pilar Flores-Quispe, M., Da Luz, L. A., Martufi, V., Anjos, E. F. D., De Lima, A. M. P., De Almeida, J. R., Passos, M. P. V. D., Santos, Y. H. S., Amorim, L. D., Aquino, R., Vieira-Meyer, A. P. G. F., Ichihara, M. Y. T., Barreto, M. L., & Pinto-Junior, E. P. (2023). Quality of antenatal care in primary health care in Brazil: a latent class analysis. IJQHC Communications, 3(2). https://doi.org/10.1093/ijcoms/lyad014

Paula, E., Jesus, E. A., Lima, D. S., & Ribeiro, W. A. (2021). Protagonização e desafios da enfermeira obstetra na assistência ao trabalho de parto e parto. RECISATEC - revista científica saúde e tecnologia, 1(3), e1325. https://doi.org/10.53612/recisatec.v1i3.25

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/15824

Santos, W. C. L. B., & Matão, M. E. L. (2014). A Assistência de Enfermagem Obstétrica na Prevenção da Mortalidade Materna. Ensaios E Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias E Da Saúde, 18(2), 99–103. https://ensaioseciencia.pgsskroton.com.br/article/download/1106/1062

Souza, B., Maracci, C., De Aguiar Cicolella, D., & Mariot, M. D. M. (2021). Uso de métodos não farmacológicos de alívio da dor no parto normal / Use of non-pharmacological methods of pain relief in normal birth. Journal of Nursing and Health, 11(2). https://doi.org/10.15210/jonah.v11i2.19428

WHO, World Health Organization (2014). Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde: Declaração da OMS. Geneva: WHO. https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/134588/WHO_RHR_14.23_por.pdf

WHO, World Health Organization (2016). Recomendações da OMS sobre cuidados pré-natais para uma experiência positiva na gravidez: resumo. Geneva: WHO. https://iris.who.int/bitstream/handle/10665/250800/WHO-RHR-16.12-por.pdf

WHO, World Health Organization (2023). Trends in maternal mortality 2000 to 2020: estimates by WHO, UNICEF, UNFPA, World Bank Group and UNDESA/Population Division. Geneva: WHO. https://www.who.int/publications/i/item/9789240068759

Zanardo, G. L.P., Uribe, M. C., De Nadal, A. H. R., & Habigzang, L. F. (2017). Violência obstétrica no brasil: uma revisão narrativa. Psicologia & Sociedade, 29(0). https://doi.org/10.1590/1807-0310/2017v29155043

Publicado

2025-03-30

Número

Sección

Ciencias de la salud

Cómo citar

FONSECA, Eduarda Lima; MONTEIRO, Claudia Barbastefano; SANTOS, Claudia; ARAÚJO, Carla Luzia França; CARDOSO, Maria Manuela Vila Nova. Desafíos que enfrentan las Enfermeras Obstétricas en las actividades de cuidado diario desde la perspectiva de la Enfermera Residente . Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 3, p. e11114348559, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i3.48559. Disponível em: https://ojs34.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48559. Acesso em: 16 jul. 2025.