Positive Reinforcement strategies in school environments: Impacts on student behavior
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i3.48476Keywords:
Positive reinforcement, Teaching and learning, ABA, Behavioral analysis, Inclusive education.Abstract
This article addresses the relevance of positive reinforcement in the teaching-learning process in Basic Education, with an emphasis on the development of emotional and social skills in children and adolescents. The research is part of the context of Basic Education, as defined by the Law of Guidelines and Bases of National Education (LDB), and aims to explore how pedagogical practices, especially positive reinforcement, can contribute to student motivation and engagement, favoring their retention and success in school. The methodology adopted involved a qualitative analysis of teaching strategies, based on a bibliographic review. The main results indicate that the effective use of positive reinforcement, combined with inclusive practices, benefits not only cognitive learning, but also the social integration and emotional development of students. The study highlights the importance of motivational strategies and the internalization of values in improving pedagogical practices in education, suggesting the continuation of research with this focus among basic education teachers and undergraduate students in pedagogy and psychology to promote the integral development of students through their interventions in professional practice.
Downloads
References
Azzi, R. G. & Gianfaldoni, M. H. T. A. (2011). Psicologia e educação (Série ABEP Formação). Editora Casa do Psicólogo.
Borges, J. R. A. et al. (2020). O pensamento de Skinner e o processo de ensino-aprendizagem da matemática. Cadernos da FUCAMP. 19(39). https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/view/2173.
Botelho, M. F., Cunha, A. C. & Macedo, M. M. (2011). Manual de revisão bibliográfica sistemática integrativa. Suporte ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), p. 125-33.
Bropy, J. E. (2017). Motivating students to learn. (3ed.). Abingdon-on-Thames: Routledge. 2017.
Cameron, J. & Pierce, D. L. (2020). Rewards and intrinsic motivation: resolving the controversy. Review of Educational Research. 90(2), 202-29.
Canhoto, A. M. R. et al. (2019). A utilização de jogos no processo de ensino-aprendizagem: uma abordagem cognitiva. Psicologia: Teoria e Prática. 21(1), 105-19. https://www.psicologia.pt.
Cardoso, R. C. et al. (2023). Jogos digitais para apoiar o aprendizado de crianças nos anos iniciais da educação básica. In: Anais Estendidos do XXII Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital. SBC. p. 1495-1501.
Casarin, S. T. et al. (2020). Tipos de revisão de literatura: considerações das editoras do Journal of Nursing and Health. Journal of Nursing and Health. 10(5). https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/19924.
Catania, A. C. (2009). Aprendizagem, comportamento e cognição. Editora Artmed.
Cavalcante, L. T. C. & Oliveira, A. A. S. (2020). Métodos de revisão bibliográfica nos estudos científicos. Psicol. Rev. 26(1). https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2020v26n1p82-100.
Cervo, A. L., Bervian, P. A. & Silva, R. (2007). Metodologia científica. Editora Pearson Prentice Hall.
Cooper, J. O., Heron, T. E. & Heward, W. L. (2007). Applied behavior analysis. Editora Pearson Education.
Cruz, G. G. (2015). O efeito do reforçamento positivo e negativo em tarefas de escolha de acordo com o modelo: aquisição e manutenção. 119 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu em Psicologia) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia.
Deci, E. L. & Ryan, R. M. (2017). Teoria da autodeterminação: Necessidades psicológicas básicas na motivação, no desenvolvimento e no bem-estar. Editora Guilford Press.
Dufresne, C. R. & Plante, J. F. (1997). Behavior modification in the classroom: A practical guide. Journal of Behavioral Education. 7(3), 317-38.
Dweck, C. S. (2020). Mindset: A nova psicologia do sucesso. São Paulo: Objetiva. Ferreira, N. S. A. (2002). As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade. 23(79), 257-72.
Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da pesquisa científica. Editora daUEC.
Gaudêncio, J. S. et al. (2023). Teorias de aprendizagem no ensino de Química: uma revisão de literatura a partir de artigos da revista Química Nova na Escola (QNEsc). Química Nova na Escola. 45(2), 2023.
Gianfaldoni, L. G., Rubani, L. R. & Zanotto, L. R. (2011). Contribuições da Análise do Comportamento à Educação. In: Souza, L. A. (Org.). Psicologia e educação: abordagens contemporâneas. Editora X. p. 175-190.
Gianfaldoni, M. H. T. A., Rubano, D. R. & Zanotto, M. L. B. (2011). A ciência da aprendizagem e a arte de ensinar: com a palavra, Skinner. In: Azzi, R.G.; Gianfaldoni, M.H.T.A. (orgs). Psicologia e educação (Série ABEP Formação). Editora Casa do Psicólogo.
Goleman, D. (2025). Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva. https://www.objetiva.com.br.
Guarda, G. F. & Da Silva Pinto, S. C. C. (2024). O uso dos jogos digitais educacionais no processo de ensino-aprendizagem com ênfase nas habilidades do pensamento computacional: experiências no ensino fundamental. Revista Brasileira de Pós-Graduação. 17(37), 1-35.
Hammersley, M. (2007). Algumas questões sobre a prática baseada em evidências na educação. In: Thomas, G. & Pring, R. (Org.). Educação baseada em evidências: a utilização dos achados científicos para a qualificação da prática pedagógica. Porto Alegre: Artmed.
Hammersley, M. (2007). The relationship between research and practice: The case of evidence-based practice. Research Papers in Education. 22(1), 1-21. https://doi.org/10.1080/02671520601195276.
Harackiewicz, J., Priniski, S. J. & Hecht, C. A. (2018). Making learning personally meaningful: A new framework for relevance research. Journal of Experimental Education. 86 (1), 11–29. DOI: 10.1080/00220973.2017.138.
Júnior, V. H. M. et al. (2024). Gamificando Ciências para o Ensino Fundamental: um jogo digital sobre o sistema planetário. Conjecturas. 24(1), 25-39.
Kazdin, A. E. (1977). The token economy: A decade later. Editora Pergamon Press.
Kincaid, D., Childs, K. C. & George, H. P. (2002). Positive Behavioral Support in Schools: A Review of the Literature. Behavioral Disorders. 27(4), 265-80. https://doi.org/10.1177/019874290202700403.
Margetts, K. et al. (2019). The role of teacher support in developing self-regulated learning: How teachers can help foster resilience in students. Psychology in the Schools. 56, (4), 1-14. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/pits.22215.
Margetts, K. & Woofolk, A. (2019). Educational psychology: Australian adaptation. (5ed.). Sydney: Editora Pearson Education Australia.
Marin, A. H. et al. (2017). Competência socioemocional: conceitos e instrumentos associados. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, Rio de Janeiro. 13(2), 92-103. https://doi.org/10.5935/1808-5687.20170014.
Moreira, A. F. & Santos, J. P. (2022). O uso de reforço positivo e o aumento da confiança e do respeito mútuo na sala de aula. Revista Brasileira de Educação. 27, 45- 59.
Ostermann, F. & Cavalcanti, C. J. H. (2011). Teorias de aprendizagem. Editora Evangraf; UFRGS.
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora UAB/NTE/UFSM.
Phillipps, A. F. et al. (2023). Percepções de docentes da Educação Básica sobre o ensino-aprendizagem na pandemia de Covid-19. Revista de Educação PUC-Campinas. 28. DOI: https://doi.org/10.24220/2318-0870v28e2023a6396.
Portella, M. L. D. (2011). Competências emocionais: a sua relação com o desenvolvimento social e acadêmico. https://www.researchgate.net/publication/276803463.
Rebouças, E. N. (2024). Os contributos da neurociência para a educação no 1º ciclo do ensino básico. Tese de Doutorado.
Rios, K. S. A. & Denari, F. E. (2011). Apoio comportamental positivo: estratégias educacionais aplicadas a comportamentos-problema de alunos. Psicologia: Teoria e Pesquisa. 27(2), 157–68.
Rocha, P. S. R. & De Souza, C. S. J. (2019). Influência da Gamificação no Processo de Ensino-Aprendizagem em uma Turma do 9º ano do Ensino Fundamental. In: Anais da VII Escola Regional de Computação do Ceará, Maranhão e Piauí. SBC. p. 103-10.
Rocha, R. V. M. et al. (2022). A relevância do reforço escolar no enfrentamento dos déficits de aprendizagem durante a pandemia do COVID-19. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.
Ryan, R. M & Deci, E. L. (2000). Self-determination theory and the facilitation of intrinsic motivation, social development, and well-being. American Psychologist. 55(1), 68-78. https://doi.org/10.1037/0022-0663.97.4.641.
Souza, E. F. S. & Pereira, M. E. (2021). A utilização do reforço positivo para o desenvolvimento educacional de alunos com necessidades especiais. Revista Educação Especial. 34, 78-88.
Skinner, B. F. (2007). Ciência e comportamento humano. Trad. João Carlos Todorov e Rodolfo Azzi. São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1953).
Skinner, B. F. (2007). Sobre o behaviorismo. Tradução de Adalberto de Queiroz. Editora Cultrix. (Originalmente publicado como About Behaviorism, 1974).
Skinner, B. F. (2003). O comportamento dos organismos: uma análise experimental. (2ed.). Editora Imago. (Originalmente publicado em 1938).
Skinner, B. F. (1972). Tecnologia do Ensino [Technology of Teaching]. R. Azzi (Trad.). Editora E.P.U.
Sugai, G. & Horner, R. H. (2006). A promising approach for addressing challenging behaviors: Positive Behavioral Interventions and Supports. American Psychological Association. https://doi.org/10.1037/0003-066X.61.6.531.
Vigotsky, L.S. (2007). A formação social da mente. (7ed.). Editora Martins Fontes.
Woolfolk, A., Hoy, W. K. & Weinstein, C. S. (2021). Psicologia Educacional. (14ed.). Editora Pearson.
Zanotto, M. L. B. (1997). Formação de professores: a contribuição da análise comportamental a partir da visão Skinneriana de ensino. 162 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Paulo Roberto Barbosa dos Santos

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.