Consumption of processed cookies and the health risks for children
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i5.48875Keywords:
Filled cookies, Ultra-processed foods, Child health, Food additives, Nutrition labeling.Abstract
The consumption of industrialized filled cookies has become increasingly common among children, raising concerns about the impact of this habit on their health. These ultra-processed products contain high levels of added sugars, saturated fats, sodium, and food additives—factors associated with rising childhood obesity rates and other non-communicable chronic diseases (NCDs), such as hypertension and type 2 diabetes. This study aimed to analyze the potential harm of consuming these foods during childhood, based on information from products sold in supermarkets in the municipality of Machado (MG), Brazil. Data were collected from nutrition labels and ingredient lists, and then compared with current legislation (RDC No. 429/2020). The analysis revealed that, although the evaluated cookies comply with legal limits, their consumption still involves high amounts of sugars, saturated fats, and additives, which may pose health risks to children, especially when consumed in excess. Therefore, it is essential to reinforce the need for nutrition education, family guidance, and stricter regulation regarding the composition and marketing of these products, aiming to protect children’s health and promote healthier eating habits from an early age.
Downloads
References
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2023, março 8). Instrução Normativa nº 211, de 8 de março de 2023: Dispõe sobre as funções tecnológicas, limites e condições de uso dos aditivos alimentares. Diário Oficial da União. https://www.in.gov.br/web/dou/-/instrucao-normativa-in-n-211-de-8-de-marco-de-2023-475123456
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2022, março 24). Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 632, de 24 de março de 2022: Dispõe sobre a restrição de uso de gorduras trans industriais em alimentos. Diário Oficial da União. https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/servlet/INPDFViewer?data=30/03/2022&jornal=515&pagina=299
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2023, março 1). Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 778, de 1º de março de 2023: Dispõe sobre os princípios gerais, as funções tecnológicas e as condições de uso de aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia em alimentos. Diário Oficial da União. https://www.in.gov.br/web/dou/-/resolucao-rdc-n-778-de-1-de-marco-de-2023-468499613
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2020, outubro 8). Instrução Normativa – IN nº 75, de 8 de outubro de 2020: Estabelece os requisitos técnicos para a declaração da rotulagem nutricional dos alimentos embalados. Diário Oficial da União. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-in-n-75-de-8-de-outubro-de-2020-282071143
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2020, outubro 8). Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 429, de 8 de outubro de 2020: Dispõe sobre a rotulagem nutricional dos alimentos embalados. Diário Oficial da União. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-429-de-8-de-outubro-de-2020-282070599
Agência Senado. (2020, setembro 23). População não entende rótulos, diz pesquisa. Senado Federal. https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/especial-cidadania/populacao-nao-entende-rotulos-diz-pesquisa
Dalcastagné, G., Ranucci, J. M. de A., do Nascimento, M. A., & Liberali, R. (2008). Influência dos pais no estilo de vida dos filhos e sua relação com a obesidade infantil. RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 2(7), 44-52. https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/67
Fagundes, A. L. N., Ribeiro, D. C., Naspitz, L., Garbelini, L. E. B., Vieira, J. K. P., Silva, A. P. D., Lima, V. D. O., Fagundes, D. J., Compri, P. C. & Juliano, Y. (2008). Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares da região de Parelheiros do município de São Paulo. Revista Paulista de Pediatria, 26, 212-217. https://doi.org/10.1590/S0103-05822008000300003
Fisberg, M. (2006). Obesidade da infância e adolescência: Centro de atendimento e apoio no adolescente. Revista Brasileira de Educação Física Esportiva, (5), 163–164.
Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa (6ª ed.). Editora Atlas.
Holanda, E. R. de. (2008). Doença crônica na infância e o desafio do processo de escolarização: percepção da família [Dissertação de mestrado, Universidade Federal da Paraíba]. https://www.ccs.ufpb.br/ppgeold/dissertacoes2008/dissertacaoelianerolim.pdf
Institute of Medicine. (2005). Dietary reference intakes for energy, carbohydrate, fiber, fat, fatty acids, cholesterol, protein, and amino acids. The National Academies Press. https://doi.org/10.17226/10490
Jardim, F. B. B., Faria, G. A., Dias, L. C. F. C., & Afonso, A. L. T. (2016). Rotulagem de alimentos: avaliação e orientação às indústrias e aos consumidores quanto aos aspectos legais e informativos dos rótulos. Boletim Técnico IFTM, 1, 26–29.
Ministério da Saúde. (2022). Guia para a organização da vigilância alimentar e nutricional na atenção básica. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_organizacao_vigilancia_alimentar_nutricional.pdf
Ministério da Saúde. (2021). Obesidade infantil afeta 3,1 milhões de crianças menores de 10 anos no Brasil. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/obesidade-infantil-afeta-3-1-milhoes-de-criancas-menores-de-10-anos-no-brasil
Ministério da Saúde. (2011). Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011–2022. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf
Organização Mundial da Saúde. (2022). Padrões de crescimento infantil: Comprimento/altura para a idade, peso para a idade, peso para o comprimento, peso para a altura e índice de massa corporal para a idade. https://www.who.int/tools/child-growth-standards
Organização Pan-Americana da Saúde. (2022, dezembro 1). Adoção de sistemas de rotulagem nutricional frontal pode ajudar a reduzir a obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e alguns cânceres nas Américas. https://www.paho.org/pt/noticias/1-12-2022-adocao-sistemas-rotulagem-nutricional-frontal-pode-ajudar-reduzir-obesidade
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Editora UAB/NTE/UFSM. https://repositorio.ufsm.br/handle/1/15824
Polônio, M. L. T. (2010). Percepção de mães quanto aos riscos à saúde de seus filhos em relação ao consumo de aditivos alimentares: o caso dos pré-escolares do Município de Mesquita, RJ [Tese de doutorado, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz]. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12826
Santos, G. M., Sousa, P. V. de L., Oliveira, J. M. de S., Saldanha, N. M. V. P., & Barros, N. V. dos A. (2020). Verificação de aditivos em alimentos industrializados destinados ao público infantil. RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 13(83), 1016-1022. https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1090
Shitsuka, R., Munhoz, P. S., Shitsuka, D. M., & Melo, J. C. C. B. (2014). Matemática fundamental para a tecnologia. Editora Érica.
Souza Ferreira, F. (2015). Aditivos alimentares e suas reações adversas no consumo infantil. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 13(1), 397–407. http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v13i1.1845
Teixeira, A. Z. A. (2018). Sodium content and food additives in major brands of Brazilian children’s foods. Ciência & Saúde Coletiva, 23(12), 4065–4075. https://doi.org/10.1590/1413-812320182312.21812016
Vitolo, M. R., da Costa Louzada, M. L., Rauber, F., & Campagnolo, P. D. B. (2013). Risk factors for high blood pressure in low income children aged 3–4 years. European Journal of Pediatrics, 172(8), 1097–1103. https://doi.org/10.1007/s00431-013-2012-9
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Brenda Ferracioli Oliveira; Carolina Soares Horta de Souza; Sabastião Nilce Souto Filho; Rita de Cassia Reis Carvalho

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.