Consumo de galletas procesadas y los riesgos para la salud infantil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i5.48875Palabras clave:
Galletas rellenas, Alimentos ultraprocesados, Salud infantil, Aditivos alimentarios, Etiquetado nutricional.Resumen
El consumo de galletas rellenas industrializadas se ha vuelto cada vez más común entre el público infantil, lo que genera preocupaciones respecto a los impactos de este hábito en la salud de los niños. Estos productos ultraprocesados presentan altos niveles de azúcares añadidos, grasas saturadas, sodio y aditivos alimentarios, factores asociados al aumento de la obesidad infantil y otras enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT), como la hipertensión y la diabetes tipo 2. Este trabajo tuvo como objetivo analizar los riesgos del consumo de estos alimentos durante la infancia, con base en la información de productos comercializados en supermercados del municipio de Machado (MG). Se recopilaron datos de los rótulos nutricionales y las listas de ingredientes, los cuales fueron comparados con la legislación vigente (RDC nº 429/2020). El estudio reveló que, aunque las galletas analizadas se encuentran dentro de los límites permitidos por la normativa actual, su consumo sigue implicando altos niveles de azúcares, grasas saturadas y aditivos alimentarios, lo cual puede representar riesgos para la salud infantil, especialmente cuando se consumen en exceso. Ante esta situación, es fundamental reforzar la necesidad de educación nutricional, orientación a las familias y acciones regulatorias más estrictas sobre la composición y la publicidad de estos productos, con el fin de proteger la salud de los niños y promover hábitos alimentarios más saludables desde la infancia.
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