Propuesta de Marco de Gestión del Conocimiento aplicado al desarrollo de software para la Administración Pública
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i3.48560Palabras clave:
Gestión del Conocimiento, Innovación, Desarrollo de Software, Métodos Ágiles, Metodologías Activas de Enseñanza, Planificación Estratégica, Gestión Pública.Resumen
La gestión del conocimiento (GC) es un tema ampliamente investigado en el ámbito académico y en organizaciones, tanto públicas como privadas. Con el tiempo, este tema se ha implementado estratégicamente como un método de gestión para difundir información empresarial. Ya sea internamente, cualificando personal, o externamente, creando campañas de marketing y ventas. Gestionar estratégicamente el conocimiento en una organización que promueva mejoras en los sistemas de otras organizaciones, más allá de incrementar la productividad y la viabilidad del negocio, consolida su imagen y marca en el mercado, además de favorecer su estrategia y fortalecer su cultura. El objetivo de este artículo es proponer un marco de gestión del conocimiento aplicado al desarrollo de software para la administración pública. En esta investigación, en una primera etapa, se realizó una revisión de literatura para sistematizar el estado del arte sobre el tema. En un segundo momento, se identificaron las principales áreas de concentración del conocimiento en el proceso de desarrollo de software. También se buscaron en la literatura referencias sobre la producción y difusión de este conocimiento. Finalmente, se validó el modelo de gestión del conocimiento propuesto, contribuyendo a las organizaciones de desarrollo de software para la gestión pública en la optimización de recursos y la toma de decisiones por parte del gerente de esta área.
Descargas
Referencias
Agência Brasil. (2022). Publicação sobre a produção de software no Brasil. https://www.agenciabrasil.ebc.com.br
Agrifoglio, R., Metallo, C. & Di Nauta, P. (2021). Understanding knowledge management in public organizations through the organizational knowing perspective: A systematic literature review and bibliometric analysis. Public Organization Review, 21, 137-56. https://doi.org/10.1007/s11115-020-00480-7
Assunção, M., Araújo, A.G. & Almeida, M.R. (2019). The influence of family background on the access to Technical and Vocational education | O background familiar e sua influência no acesso ao Ensino Técnico Profissional. Revista de Administracao Publica. 53(3), 542–59.
Beck, K. (1999). Extreme programming explained: Embrace change. Addison-Wesley.
Beck, K. et al. (2001). Manifesto for agile software development. Agile Alliance. https://agilemanifesto.org
Bellinger, A. S. & Smith, R. D. (2001). Managing organizational knowledge as a strategic asset. Journal of Knowledge Management, 5(1), 8-18. DOI:10.1108/13673270110384365.
Bernardo, K. W. N. (2022). Documentação de software: Exploração dos problemas mais frequentes e qualidades mais relevantes Dissertação (Mestrado), Universidade Federal da Paraíba.
Boehm, B. W. (1986). A spiral model of software development and enhancement. ACM SIGSOFT Software Engineering Notes, 11(4), 14-24.
Booch, G., Rumbaugh, J. & Jacobson, I. (2005). The Unified Modeling Language user guide. Addison-Wesley.
Braga, I. P.C., Dantas, H. F. B., Leal, M. R. D., Almeida, M.R. & Santos, E. M. (2019). Urban mobility performance indicators: A bibliometric analysis, Gestao e Producao. 26(3), e3828.
Brasil. Tribunal de Contas da União. (2021). Estratégia de fiscalização do TCU em segurança da informação e segurança cibernética 2020-2023. https://portal.tcu.gov.br/estrategia-de-fiscalizacao-do-tcu-em-seguranca-da-informacao-e-seguranca-cibernetica-2020-2023.htm
Carlos, W. F. P. & Haddad, F. B. B. (2024). Estruturação da documentação de software em uma equipe de desenvolvimento. SEI - Extensão & Inovação. In: XIV Seminário de Extensão e Inovação & XXIX Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR - SEI/SICITE 2024.
Choo, C. W. (1998). The knowing organization: How organizations use information to construct meaning, create knowledge and make decisions. Oxford University Press.
Cohn, M. (2009). Succeeding with agile: Software development using Scrum. Addison-Wesley.
Davenport, T. H. & Prusak, L. (1998). Conhecimento empresarial: Como as organizações gerenciam seu capital intelectual. Editora Campus.
Dorneles, S. L. (2020). Aplicações de inteligência artificial na gestão documental: Revisão sistemática Dissertação (Mestrado), Universidade Estadual da Paraíba.
Drucker, P. (2002). A administração na próxima sociedade. Editora Nobel.
Fialho, F. A. P., Montibeller, F. G. M., Mitidieri, M. & Costa, T. (2006). Empreendedorismo na era do conhecimento. Editora Visual Books.
Fleury, A. & Fleury, M. T. L. (1995). Aprendizado e inovação organizacional: As experiências do Japão, Coreia e Brasil. Editora Atlas.
Fowler, M. & Highsmith, J. (2001). The agile manifesto. Software Development Magazine. https://cs.furman.edu/~tallen/csc475/materials/The_Agile_Manifesto_SDMagazine.pdf.
Hékis, H. R., Soares, M. L., De Medeiros Valentim, R. A., De Paula Teixeira, O. R. & Neis, D. F. (2013). Evaluation of organizational behavior - An application of the typology of miles and snow in the hotel sector Florianópolis- Santa Catarina – Brazil. Journal Globalization, Competitiveness and Governability. 7(2), 26–43.
Highsmith, J. (2009). Agile project management: Creating innovative products. Addison-Wesley.
Kamoche, K. & Cunha, M. P. (2001). Minimal structures: From jazz improvisation to product innovation. Organization Studies. 22(5). https://doi.org/10.1177/01708406012250.
Kanematsu, S. Y., Carvalho, N. P., Martinhon, C. A. & Almeida, M. R. (2020). Ranking using η-efficiency and relative size measures based on DEA. Omega (United Kingdom). 90, 101984.
Kotler, P., Jatusripitak, S., & Maesincee, S. (1997). O marketing das nações. Editora Futura.
Kulki, S. & Kosonen, M. (2001). How tacit knowledge management explains organizational renewal and growth: The case of Nokia. In Managing Industrial Knowledge: Creation, Transfer and Utilization. Sage Publications.
Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2001). Metodologia do trabalho científico. (6ed.). Editora Atlas.
Laranja, M. (1998). Inovação tecnológica e padrões de comportamento organizacional. Comportamento Organizacional e Gestão, 4(2), 35-9.
Lehman, M. M. (1980). Programs, life cycles, and laws of software evolution. Proceedings of the IEEE.
Leonard, B. D. (1998). Nascentes do saber. Editora FGV.
Mazzucato, T., et al. (2018). Metodologia da pesquisa e do trabalho científico. Editora FUNEPE.
McKinsey Global Institute. (2017). Jobs lost, jobs gained: Workforce transitions in a time of automation.
Morin, E. (1999). O método 3: O conhecimento do conhecimento. Editora Sulina.
Nonaka, I., & Takeuchi, H. (2004). Criação do conhecimento na empresa: Como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Editora Campus.
O'Brien, J. A. (2001). Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Editora Saraiva.
Oliveira, L. M. V., Santos, H. F. D., Almeida, M. R., Costa, J. A. F. Quality Function Deployment and Analytic Hierarchy Process: A literature review of their joint application. Concurrent Engineering Research and Applications, 2020, 28(3), pp. 239–251.
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica [ebook free]. Editora UFSM.
Petrini, M. (1998). Sistemas de Informações, Inteligência e Criatividade. In: READ Revista Eletrônica de Administração, Porto Alegre.
Porter, M. E. (1986). Estratégia Competitiva: Técnicas para a Análise da Indústria e da Concorrência. Editora Campus.
Possas, B. A. V. et al. (2002). Data Mining. http://www.ich.ufmg.br/node8.html.
Pressman, R. S. (2019). Software Engineering: A Practitioner's Approach. McGraw-Hill Education.
Prodanov, C. C.; & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. (2a ed.). Editora Feevale.
Quinn, J. B. et al. (2001). Gerenciando o Intelecto Profissional: Extraindo o Máximo dos Melhores. In: Gestão do Conhecimento (on Knowledge Management). Harvard Businees Review. Editora Campus.
Rossetti, J. P. (1997). Introdução a Economia. (17ed.). Edeitora Atlas.
Royce, W. W. (1970). Managing the Development of Large Software Systems. Proceedings of IEEE WESCON.
Santana, L. D., & Pereira, F. C. M. (2004). Gestão do Conhecimento na Administração Pública: Temas e Modelos. Ciência da Informação Express, 2024.
DOI: 10.60144/v5i.2024.109.
Santos, A. R. et al. (2001). Gestão do Conhecimento: Uma Experiência para o Sucesso Empresarial. Editora Champagnat.
SBGC (2024). Relatório de Gestão do Conhecimento no Brasil. Edição 2023/2024. Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC).
Schwab, K. (2016). A Quarta Revolução Industrial. Tradução Daniel Moreira Miranda. Editora Edipro.
Schwaber, K. & Sutherland, J. (2017). The Scrum Guide. Scrum.org. 2017.
Senge, P. M. (2000). A Quinta Disciplina. (7ed.). Editora Best Seller.
Serafini, P. G., Moura, J. M. D., Almeida, M. R. D. & Rezende, J. F. D. D. (2022). Sustainable Development Goals in Higher Education Institutions: A systematic literature review. Journal of Cleaner Production. 370, 133473.
Snowden, D. (2000). The Ashen Model: An Enabler of Action. Knowledge Management. Abril 2000. 3(7).
Sobral, A. S. P. M., Silveira, M. A. A. & Sobral, N. V. (2024). A Produção de Artigos Sobre Inteligência Artificial na Ciência da Informação. Universidade Federal de Pernambuco, 2024.
SOFTEX. (2024). Autarquia responsável pela Promoção da Indústria de Tecnologia no Brasil, Relatório Indústria de Software e Serviços de TIC no Brasil. Ed. Agosto de 2024. https://softex.br/expansao-de-68-estudo-do-observatorio-softex-projeta-crescimento-da-industria-de-software-e-tic-no-brasil-em-2024/.
Sommerville, I. (2016). Software Engineering. Editora Pearson.
Souza, T. M. F. de; Oliveira, L. P. de; Lira Neto, R. E.; Hékis, H. R. Hospital digital transformation: Implementation of a dashboard for advanced management in an Intensive Care Unit (ICU). Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 2, p. e10614248321, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i2.48321. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48321.
Souza, R. P., Hékis, H. R., Oliveira, L. A. B., ... Queiroz, F. C. B. P. & de Medeiros Valentim, R. A. (2013). Implementation of a Six Sigma project in a 3M division of Brazil. International Journal of Quality and Reliability Management. 30(2), 129–41.
Stewart, T. A. (2001). The Intellectual Capital. New York: Doubleday.
Sutherland, J. (2014). Scrum: The Art of Doing Twice the Work in Half the Time. Crown Business.
Sveiby, K. E. (1998). A nova riqueza das organizações. Editora Campus.
Terra, J. C. (2000). Gestão do Conhecimento: O Grande Desafio Empresarial. São Paulo: Negócio Editora, 2000.
Tsang, E. W. K. (1997). Organizational Learning and the Learning Organization: A Dichotomy Between Descriptive and Prescriptive Research. Human Relations, 50(1). 1997.
Valle, W. G. R. & Almeida, M. R. (2020). Application of the Structural Equations’ Modeling to Assess Student Satisfaction Springer Proceedings in Business and Economics, 987–95. DOI: 10.1007/978-3-030-23816-2_9.
Valentim, M. L. P. A (2006). Informação e o Conhecimento no Contexto Organizacional: Dado, Informação e Conhecimento. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro. 3(4).
Walsham, G. (2000). Knowledge Management: The Benefits and Limitations of Computer Systems. European Management Journal. 19(6).
Wiegers, K. E., & Beatty, J. (2013). Software Requirements. Microsoft Press.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 João Vianei Tenorio; Hélio Roberto Hékis; Mariana Rodrigues de Almeida; Thalles Magno Freire de Souza; Roberto Eider Lira Neto; Laís Pereira de Oliveira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.